Os sistemas automatizados de detecção e alarme de incêndios funcionam em duas etapas: identificação e aviso.
Como resultado, é uma das vias mais efetivas para salvas vidas e reduzir danos estruturais, bem como patrimoniais.
Entretanto, muitas empresas ainda não se adaptam a essas novas ferramentas. Principalmente por ser uma tecnologia atualizada, com aspectos antigos já conhecidos no mercado.
O resultado é que muitas organizações continuam presas a sistemas ultrapassados com a perspectiva de que “pouca coisa mudou”. O que não é verdade.
Então, é necessário apresentar essas mudanças de forma clara e direta para que você saiba exatamente o que tem a ganhar com essa implementação. Confira!
O que são sistemas automatizados?
Primeiramente, sistemas automatizados são aqueles que funcionam sem intervenção humana, operando regular e automaticamente.
Alguns requerem atuação humana em algum ponto ou podem ser acionados manualmente. Mas, a ideia é unir o conjunto de operações para que tudo ocorra de forma autônoma.
Quando pensamos em um sistema de detecção e alarme de incêndios, a composição básica inclui uma central.
A partir dessa central, temos o detector, acionados, módulos e sirenes.
Na prática, essa central é responsável por gerir esse sistema. Com o detector, os sinais de incêndio (como fumaça ou aumento da temperatura) são identificados. A partir disso, emite um sinal para a central que envia sinais para o acionador e módulo. Com isso, emite a sirene de aviso.
Tudo isso acontece de forma rápida e, a maior parte dos sistemas de sirene são audíveis e visuais. Ou seja, além do som estridente e alto, há luzes que piscam para alertar quaisquer indivíduos.
Nos sistemas antigos e convencionais, é comum não haver essa parte de detector ou central. Logo, cabe a alguém identificar o incêndio e apertar os botões/alavancas para que as sirenes toquem.
Sistemas automatizados de detecção e alarme de incêndios – Como eles salvam vidas
Não é segredo que os sistemas automatizados vêm para facilitar diversas áreas, sejam empresariais ou não.
Mesmo que alguns empreendedores fiquem na dúvida sobre o uso dessas novas funcionalidades.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o uso de sprinklers é comum em comércios e casas, escolas e empresas, etc. Aqui no Brasil, no entanto, raramente vemos nos estabelecimentos.
Assim, os sistemas são indispensáveis para garantir a segurança de todos, evacuando o local o quanto antes. Mesmo um simplificado, consegue direcionar todos para as saídas de emergência.
Dessa forma, os sistemas automatizados de detecção e alarme de incêndios tem como principal objetivo garantir um aviso rápido e imediato, mesmo sem nenhuma ação humana.
Afinal, há situações em que os colaboradores não conseguem ou podem acionar esse sistema.
Imagine que a sala onde o alarme pode ser acionado fica a 10 metros de distância do refeitório, onde todos estão. A cozinha pega fogo e, todos estão em outro lugar.
Sem um sistema de alarme automatizado, os colaboradores que estão ali podem demorar vários minutos para saber o que está acontecendo. Com isso, a evacuação não acontece tão rapidamente quanto deveria.
Isso pode custar muitas vidas e atrasar a chegada da brigada ou dos bombeiros.
Por outro lado, com um sistema automatizado, assim que o mínimo sinal de foto é detectado, o alarme é disparado. Portanto, todos ouvem os questão de minutos e podem sair rapidamente do lugar.
Cabe destacar que o sistema é composto de uma central de alarme, detector de fumaça, de temperatura, isolador e acionados manual (caso necessário).
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Como esse sistema atua
Os sistemas automatizados de detecção e alarme de incêndios possuem um acionamento de sistemas multimidia. Isso significa luzes, telas e sons. Muitas vezes, a multimídia inclui um sistema de áudio que informa o que cada indivíduo deve fazer e para onde ir.
Da mesma maneira, informa a brigada de incêndios do ocorrido. Então, mesmo que ninguém ligue para a emergência, o próprio sistema é capaz de fazer isso.
Entretanto, não termina aqui.
Os sistemas fazem o desligamento do ar-condicionado evitando que a fumaça passe pelos tubos e atinja outros ambientes. Além disso, faz a liberação automática de acessos. Portanto, abre portas e catracas, abrindo rotas de fuga.
Importante
Em locais onde há tubulações de oxigênio ou gás, espaços com líquido inflamável e elevadores, os sistemas tendem a trancar tudo.
O objetivo é evitar a passagem do fogo para esses ambientes, manter todos mais seguros e evitar o acesso em áreas perigosas.
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