As tecnologias de combate a incêndios evoluem e trazem novidades importantes, que tornam os métodos mais eficazes.
Com isso, reduz o tempo de ação e efetiva a ação da brigada/bombeiros.
Não à toa, é possível evitar que os focos aconteçam, bem como salvar mais vidas, impedir a perda de patrimônios importantes ou mesmo do bem que uma organização demorou anos para construir.
Neste cenário, separamos tudo o que você deve conhecer para começar a adaptar o seu negócio e se preparar para o futuro agora mesmo.
Esquemas de prevenção
Antes de mais nada, prevenção é a chave para o sucesso das empresas. Não apenas para evitar incêndios, mas para preparar as equipes de atuação e ensinar todos como reagir diante desse acidente.
Assim, é essencial preparar esquemas de prevenção.
Isso significa ver meios de prevenir que os incêndios aconteçam. Logo, tomar medidas de cuidado conforme as leis vigentes. Frequentemente, quem dá suporte para essas medidas são o Corpo de Bombeiros e NBRs.
Ao mesmo tempo, é indispensável as ações de conscientização dos colaboradores. Com informativos claros e diretos, kits entregues regularmente, ações de informação e mais.
Aqui na Mecânica Reunida você acompanha todas as notícias do setor e não perde nenhum equipamento disponível no mercado.
Tecnologias de combate a incêndios: as novas armas de ação
Primeiramente, as tecnologias evoluem em todos os setores. Se pensarmos nos celulares, em poucos anos saímos dos modelos enormes, pesados e simples, que só faziam ligações, para smartphones com a acesso a internet, apps diversos, TV digital, tela touch e mais.
O mesmo aconteceu em outras áreas, incluindo na indústria, educação, saúde e na prevenção de incêndios.
Assim, há duas vertentes de atuação: reduzir os riscos (prevenção) e diminuir os estragos causados pelo fogo. Logo, há ações completas voltadas para uso de novos equipamentos e estratégias.
A inteligência artificial, por exemplo, é uma das maiores apostas do mercado.
Com ela, é possível acionar rapidamente prédio inteiro sobre o foco de incêndio, acelerar a evacuação, chamar as equipes de combate responsáveis, fechar áreas perigosas, etc.
Da mesma maneira, a Internet das Coisas (IoT) conecta diferentes equipamentos e dispositivos da rede para otimizar a ação das ferramentas e oferecer mais recursos de controle.
Pensando em soluções empresariais, há empresas que oferecem verificações periódicas, atualização de equipamentos e acionamento remoto.
Em áreas externas amplas, por exemplo, os drones já são usados para identificar focos de incêndio, jogar água, espuma, etc. Também existem robôs terrestres usados para dispensar água e evitar que pessoas tenham que acessar áreas perigosas. Como o Colossus, usado na Catedral de Notre-Dame no incêndio de 2019.
Acessórios e equipamentos
Além do que já falamos aqui, as tecnologias de combate a incêndios evolvem os acessórios e equipamentos novos disponíveis no mercado.
Exemplo disso são os detectores de fumaça, fogo e movimento, de calor ou mesmo de imagens térmicas.
Softwares de supervisão
Os softwares têm como premissa a verificação contínua dos sistemas, monitorando tudo, mesmo de forma remota, emitindo alertas, avisos e atualizando quando necessário.
Isso significa um acompanhamento em tempo real das coisas, para que os eventos sejam notificados.
Assim, se a temperatura de um local começa a subir, uma equipe pode ser acionada antes que se torne um problema real. O mesmo vale para garantir a seguridade, caso ocorram arrombamentos ou se um equipamento não está funcionando corretamente.
Como implementar a tecnologias de combate a incêndios?
A implementação de novas tecnologias em qualquer tipo de empresa ou casa envolve planejamento.
Inicialmente, a brigada ou Corpo de Bombeiros deve avaliar as condições internas e considerar quais são os riscos e mudanças a serem feitas nesse ambiente.
A partir dessas informações, a equipe começa a estudar como as novas tecnologias podem ser aplicadas em cada setor, bem como aquilo que deve mudar ou não internamente.
Em seguida, as mudanças são realizadas gradualmente, sempre conforme um plano.
Após cada etapa, é indispensável analisar se tudo está funcionando corretamente, treinar a equipe, apresentar alertas/informativos e averiguar as novas mudanças que podem ser implementadas.
Exemplo prático
Suponha que você tenha uma loja de conveniências, dessas que vendem sucos, itens básicos de higiene, alguns alimentos de cesta básica, bebidas, etc.
Para ter a liberação de funcionamento, já existem medidas a serem implementadas, como uso de extintores de incêndio e saídas de emergência.
Mas, você está pensando em ampliar essa loja e garantir mais cuidados. Afinal, também venderá mais coisas, como produtos de limpeza, álcool, carvão para churrasco, etc. Esses itens são mais sensíveis.
Logo, você aposta em tecnologias para auxiliar nessa mudança. Ou seja, softwares que gerenciam o lugar todo, identificam aberturas de portas/janelas e detectores de fumaça ou calor.
Da mesma forma, aumenta as medidas das portas de saída de emergência, acrescenta mais itens de sinalização e extintores em pontos estratégicos.
Na prática, as tecnologias vêm para compor a segurança do local, trazer maior funcionalidade, prevenir e combater incêndios. Então, reduz a perda de vidas ou danos a estrutura e itens, já que o fogo pode ser contido mais rapidamente.
Enfim, é um assunto cada vez mais recorrente e essencial para os negócios e integridade das organizações. Tudo acompanhado com equipamentos de alta qualidade.